É fácil dizer que nossa cidade, o Rio de Janeiro, é a maravilhosa cidade de "Praia, Sol, Maracanã e Futebol" parafraseando o grande Jorge Ben. De fato é, mas além das belezas, de naturezas, humana e ecológica vivenciamos diversos e distintos problemas em nossa realidade.
No texto de hoje me resumo a falar sobre um dos muitos problemas que temos:
O Trânsito!
É cômico passar pelas principais Avenidas do município e deparar com os reluzentes homens da Cet-Rio apitando à esmo e sinalizando com as mãos para os carros andarem. Como andar se o trânsito não permite?
O Pior de tudo é que tais fiscais só faltam espernear e se atirar ao chão como bebês, para com isso fazer com que os carros andem. Se botarmos na ponta do lápis o quanto a prefeitura gasta com isso, veremos certamente, que este dinheiro poderia ser dedicado a outras medidas que surtiriam melhor efeito.
Temos também a Lei Seca, a Lei que não permite que se dirija após ingerir bebidas alcoólicas. Confesso que fui contrário a essa lei por achá-la um pouco ditatorial. Todavia, visto os resultados alcançados, tive que render-me a ela. No entanto fica a crítica à tolerância de álcool que a mesma permite. Um bombom de licor é dose, ou melhor, nem chega a ser uma.
De Todos os problemas que enfrentamos com o trânsito o que mais me incomoda é o abuso na colocação de detectores de velocidade, os popularmente conhecidos como: Pardais.
Além da incoerência na mudança de velocidade de um local para outro, de baixíssimas velocidades em avenidas que suportam maiores Quilometragens por hora, ainda enfrentamos atitudes ilegais como: Colocação de pardais e câmeras de vídeos sem informação (Placas) sobre as mesmas, detectores de velocidade que aferem a mesma antes ou depois da área demarcada, com o intuito único de lesar a população e obter maiores lucros.
Se ao menos os lucros obtidos com as multas fossem colocados para a melhoria das instalações publicas, do transporte Publico e das Auto-estradas, poderíamos aturar calados aos danos que sofrem nossos veículos em ruas esburacadas, as multas que levamos e a falta de informação nas vias publicas. Contudo, do jeito que as coisas estão, temos mesmo é que nos opor a essa situação e expor nossas idéias, para ao menos nos sentir mais leves diante desse quadro.
Daniel Góes
Nenhum comentário:
Postar um comentário